Domingo, 1 de Novembro de 2009

Fame

Passei esta noite de Halloween de forma pouco habitual: no cinema.

 

Sem espírito para festas e com a sensação de estar a chocar uma gripe (e lá vêm as conversas de sempre sobre o H1N1) fui ver Fame, o remake do original de 1980.

Sempre achei piada a musicais do género escola-com-adolescentes-talentados-que-involva-dança e, para o tornar mais apetecível, a banda sonora encantou-me (sim, fiquei a descobrir que aquele famoso "I'm gonna live forever" integrou a banda sonora do filme original, chegando a ganhar um Óscar da Academia).

Também sou uma apologista de remakes... eram, por isso, já vários os factores que me convenceram a fazer uma  visitinha à Castello Lopes Cinemas.

 

Contudo, perdi a vontade quando comprei os bilhetes. O quê? 5,50 € por um bilhete de cinema!? (e nem vou contar o balúrdio das pipocas...)

E não bastava isso, depois do intervalo, o filme começa sem som, e este apenas volta quando alguém se digna a ir lá em cima avisar os responsáveis (claro que nem se deram ao trabalho de voltar a passar desde o intervalo, simplesmente ligaram o som e aí vamos nós).

Acho que as minhas dias ao cinema vão começar a escassear...

 

Quanto ao filme, valeu a pena. Não foi daqueles que marcam, fazem rir ou chorar. Nada disso. Mas dou-lhe um grande valor na banda sonora e nas representações artísticas.

Brevemente, conta a história dos alunos de uma escola de Performing Arts de Nova Iorque, desde o dia das audições até ao último ano. As dificuldades, os sonhos, as descobertas, os talentos, as conquistas e os desgostos... enfim, as suas vidas.

É daqueles momentos em que gostava que de facto aquilo fosse verdade e eu pudesse ser uma talentosa aluna de uma conceituada escola de artes! :)

 

Agora, back to reality... Bom fim-de-semana!

 

PS: fiquei viciada nisto:

 

 

melodia: Fame
redigido por cricri às 14:02
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Terça-feira, 13 de Outubro de 2009

Marley & Íris

 

“A dog has no use for fancy cars, or big homes, or designer clothes. All water log stick will do just fine. A dog doesn’t care if you’re rich or poor, clever or dull, smart or dumb. Give him your heart and he’ll give you his.
How many people can you say that about? How many people can make you feel rare and pure and special? How many people can make you feel… extraordinary?” John Grogan

Haviam-me contado o final de “Marley e eu” antes mesmo de ter visto o filme, há algum tempo atrás. E disseram-me, há alguns dias, que este era bastante triste. Assim, numa onda cinéfila de aproveitar esta semana, decidi espreitar o trailer. E eu, que nem sou muito de comédias, ri-me como em poucos havia feito!
Pois bem, confirma-se: o trailer é enganoso.
"Marley e eu" conta a história autobriográfica, narrada no livro homónimo de John Grogan, dos anos que a sua família compartilhou com o seu cão Marley, um labrador retriever. Assistimos a momentos doces, amargos ou hilariantes vividos desde o início da família, e ao longo dos anos: o que é ter um cão, amá-lo e as suas consequências.
 Foi dos filmes mais tristes que já vi! Melhor, foi o filme em que mais chorei até à data. Já havia gasto uns pacotinhos de lenços antes: (não, não chorei no Titanic mas fi-lo em) Ice Age, O Diário da Nossa Paixão, Becoming Jane, Finding Neverland, …
Mas “Marley e eu” não me fez simplesmente deitar cá p’ra fora uma lagrimazinha.

Não…  Ver este filme fez-me recordar o que é ter um cão, o que é ter um amigo em todos os momentos: de sol, de chuva, até mesmo de tempestade…, o que é ter alguém à nossa espera a cada vez que chegamos a casa sempre pronto para saltar, lamber…, e nos arrancar um sorriso quando acreditamos que nada mais o fará. O que é desesperar com a casa desarrumada, desfeita, sapatos roídos, ou ao ser arrastada pela trela, ou mesmo ainda parar a cada passeio para as pessoas fazerem festas e perguntarem se o podem levar para casa! Relembrei os momentos em que atirava o frisbee ou uma bola de ténis e a minha cadela corria para o apanhar, e quando corria só por esse simples prazer, adaptando o seu corpo ao movimento e ao vento, feliz, livre... E depois recordei como tudo isso acabou de repente, em três dias, e comigo à distância,… com dor, lágrimas e soluços.

Nunca pensei sentir-me assim apenas com um filme.
 
Mas no fundo… no fundo não é apenas um filme. É a vida do Marley…
…e da minha Íris.

 

redigido por cricri às 16:35
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Domingo, 27 de Setembro de 2009

The Ugly Truth

ou "ABC da Sedução" para o pessoal luso.

Ao contrário do ano passado, resolvi aproveitar o bilhete duplo oferecido pela Castello Lopes, por ocasião dos aniversários.

Não sou muito adepta de comédias românticas, mas o "Sacanas sem Lei" pareceu-me demasiado sangrento para o dia de hoje, tal como "Sem Provas".
Dei uma vista de olhos ao trailer e aí fui eu!

Gostei do filme, apesar do final ser, como sempre, preisível e, neste caso, demasiado simples para mim. Mas o resto valeu a pena!

Uma reflexão simples sobre como o universo masculino encara as mulheres, e o que nós buscamos neles! ;)

 

 

ânimo:
melodia: Right Round
redigido por cricri às 00:11
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