Agora, sinto-me um bocadinho, mais médica!
É como se somasse pontos: de cada vez que passo a ma disciplina, de cada vez que tenho uma aula práctica, ou que aprendo matéria "clínica" nas teóricas, ou, mais ainda, de cada vez que visto a bata no hospital.
E ultimamente tenho-a vestido muitas vezes! :)
Os dois primeiros anos de medicina concentram-se na fisiologia, na aprendizagem do corpo humano:primeiro biologia, bioquimica, fisica, estatistica, anatomia; depois a fisiologia, mais anatomia, psicologia, epidemiologia...
É então no terceiro que somos iniciados à medicina: a patologia. Acompanhada por Microbiologia, Anestesia, Radiologia, Imunologia,...
Com a patologia chegaram as prácticas no hospital: duas semanas, duas horas diárias, no serviço de medicina interna.
E é este o nosso primeiro contacto com pacientes reais.
Vestir a bata, estetoscópio ao pescoço,.. e aí vamos nós atrás do médico responsável e dois internos, com as histórias clínicas no cesto do pulsioximetro.
De momento não posso fazer diagnósticos, claro. Por isso esta fase é a de aprendizagem da História Clínica: anamnese (a entrevista médica) e a exploração do paciente.
O primeiro dia custou: na verdade não gostei nada. E tinha imenso receio de cada vez que auscultava um paciente (identificar sons tão parecidos ao ser observada e avaliada..).
Continuo a achar uma grande responsabilidade, mas, de momento, estou a adorar.
Não há nada melhor que poder colocar na práctica os conhecimentos teóricos!
Acho que até já me apeguei aos pacientes que visito diariamente. E a verdade é que quando me diziam que no hospital iria "ver de tudo", estavam certos.
Mas no fundo, é por isso que eu gosto daquilo!
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