Quinta-feira, 16 de Julho de 2009

4th day

 6h00. Levantar. Ir para a escola. Hora de la cerveza. Ler Jane Austen (a escola DÁ os livros que tem na biblioteca! Assim que fui buscar o “Pride and Prejudice”).

Próxima direcção: Chinatown.
Achámos que o dia estava bom de mais para museus, assim que tentámos aproveitar o bom tempo na rua. Para minha ignorância, marquei um encontro na “porta famosa” da Chinatown. Pois… o que eu só fiquei a saber ao chegar lá é que há três portas iguais! Achei estranhas as exposições das montras dos restaurantes, que mostrava animais assados(quero acreditar que aquilo sejam frangos ou qualquer coisa assim…). Resolvemos ir comer a um buffet: por 5£ self-service à vontade, de comida chinesa. Já a tinha comido pior, mas aqueles fritos todos… nem me quero agora lembrar. No fim, os 5£ passaram a 8,5£ sem perceber bem como.
Próxima paragem: Westminster. Saímos na Victoria Station e dirigimo-nos para o Buckingham Palace. Após uma breve caminhada avistei o Victoria Memorial, olhei para a esquerda e deparei-me com um edifício branco. Tinha um ar de realeza pelos portões, e adornos dourados. Mas esperem lá… O Palácio de Buckingham não era enorme? E não tinha aqueles guardas com o uniforme típico e chapéus engraçados? Ah meus amigos, estamos enganados… Isto deve ser um palácio qualquer mas Buckingham não! Bem, perguntei aos meus colegas e todos me confirmaram que sim, ou pelo menos tinham quase a certeza! Mas a dúvida dos guardas permanecia entre todos.
Ora, vou informar-me! Dirigi-me a um dos polícias que estavam junto aos portões: “I’m sorry…er.. is this the Buckingham Palace?” ele olha para mim, esboça um pequeno sorriso e responde “I can’t believe you’re asking me that!” Pronto, lá tentei explicar ao senhor o porquê e que não havia lá os guardas que estava habituada a ver. Sinceramente, não percebi bem a explicação: disse qualquer coisa de estar e já não estarem e trocarem uniformes, whatever. É de facto o Palácio de Buckingham…
 
Fomos relaxar para Green Park. Acredito que seja super agradável para os londrinos escapar do stress da cidade num daqueles parques. Aquele verde é bastante convidativo! Entretanto pensava para mim como deve ser triste pertencer à realeza. Londres é uma cidade cheia de vida, que deve ser vivida nas ruas, com as pessoas, saindo..! E pensar que eles nunca andam na rua, como simples mortais… Como se conhece a alma da cidade dessa maneira? (bem, sei lá eu se estão interessados, sequer…)
Ao voltar de metro cometi um erro: Havia prometido que não voltava a andar de metro às 18h. Pois bem, tentei entrar na estação de Green Park para sair em Victoria… Nunca mais. Para já, passaram 2 metros sem eu conseguir entrar em nenhum. As pessoas entravam até não caber mais nada! E uma senhora ficou entalada na porta ao fechar!! Imaginem! De loucos, de loucos. Desisti e procurei uma linha alternativa para chegar a casa.
Para terminar bem o dia, está a chover e trovejar. Parece que amanhã vai ser ideal para uma ida ao museu!
Pensamento do dia: (contado pelo meu professor)
Sherlock Holmes and Dr Watson went on a camping trip.  After a good meal and a bottle of red, they lay down for the night and went to sleep. 
Some hours later, Holmes woke up, nudged his faithful friend and said, "Watson, I want you to look up at the sky and tell me what you see."  Watson said, "I see millions and millions of stars."  Sherlock said, "And what does that tell you?"
After a minute or so of pondering Watson said, "Astronomically, it tells me that there are millions of galaxies and potentially billions of planets.  Astrologically, I observe that Saturn is in Leo.  Horologically, I deduce that the time is approximately a quarter past three in the morning.  Theologically, I can see that God is all powerful and that we are small and insignificant.  Metereologically, I suspect that we will have a beautiful day today.  What does it tell you?" 
Holmes was silent for about 30 seconds and said, "Watson, you idiot!  Someone has stolen our tent!"
ânimo:
melodia: The Blue Danube (jazz)
redigido por cricri às 22:55
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3rd day

“Oh não… Seis da manhã, já?!” Adormeci por mais alguns minutos, o que resultou que tivesse de me preparar a correr. Pelo caminho encontrei um colega e, de que me valeu? Bem, fiquei a saber que  afinal tinha uma estação de metro a 30m. Mas por alguma razão eu ignorava-a e ia para outra que fica a 200...! Pelo menos fiquei a sabê-lo na primeira semana.

Quanto às aulas continuam como sempre, bem dispostas, com bastante interacção. Ao final apercebi-me que espanhóis e italianos criaram uma rotina diária: “la hora de la cerveza”. Acompanhei-os para relaxar no Princess of Wales enquanto eles desgustavam as suas Carlsberg.
Porque é que quando se aprende uma nova língua, informalmente, a primeira coisa que se pergunta é calão? Além disso, os espanhóis resolveram dar dicas, aos italianos, do que dizer a uma rapariga, caso eles fossem a Espanha. Explicando-lhes que com aquilo “ficavam a comer na sua mão”. Eles ouviram, repetiram e memorizaram. No final a única espanhola deve ter tido pena para lhes explicar que com aqueles… piropos, o melhor que poderiam conseguir era um par de bofetadas!;)
No fim, voltei para casa, e não saí. Estou farta de andar em museus depois de acordar às 4h e três dias seguidos às 6h. O melhor remédio é sem dúvida a minha querida siesta! :)
Pensamento do dia: “How do you call a beautiful girl in London? (…) A tourist!” – dito pelo meu professor! ;)
 
ânimo:
redigido por cricri às 19:53
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Quarta-feira, 15 de Julho de 2009

2nd day

 

Então, dia dois. Wow, já não é a primeira vez que vou até ao metro. Great, posso mostrar mais confiança e não agir como uma rapariga perdida no meio da multidão: Seguir pela direcção correcta, passar calmamente a minha Oyster card pela barreira, e seguir quietinha no lado direito das escadas rolantes, tal como deve ser.
A aula foi, como no dia anterior, bastante produtiva e interactiva. O professor insistiu na pronúncia (principalmente os espanhóis precisam bastante deste exercício), na entoação das palavras, das frases, o tema foi Speed-dating, a nova moda para gente demasiado ocupada (How to know the love of your life in just 3 minutes!) e claro, como não podia deixar de ser, com as suas piadas à mistura. Bem, pelo menos hoje não me perguntou se casava com ele! Optou por questionar-me acerca do meu maior medo. (coisa que obviamente não conto!:P)
E, finalmente, à hora de almoço, consegui ter internet no meu quarto! Que alívio!:D Finalmente re-ligada ao mundo!
À tarde encontrei-me com uma colega para almoçar em Victoria’s Garden creio. Um jardim ao lado da estação de Charing Cross onde estava a decorrer um concerto. Atraídas pela música entrámos e deparámo-nos com bastantes cadeiras de praia num largo, quase totalmente ocupadas, com pessoas simplesmente a relaxar, a almoçar, apanhar sol…
E lá paramos no parque para comer: sandwiches do “Prêt-à-manger” que há por toda a cidade. Aproveitamos a zona para ver a Cleopatra’s Needle: um de três obeliscos genuínos erguidos em Londres, Nova Iorque e Paris e o Thames com a London Eye do outro lado!
Próxima paragem? Estação de South Kensigton. Destino? Science Museum. Entrando em Westminster e saindo em Kensington, assim como ocorre com Islington ou outra parte, é notável a diferença, principalmente nos edifícios. Kensington alberga o Natural History Museum, ao lado o Science Museum e em frente o Victoria and Albert Museum. Os edifícios parecem-me ter aí muito melhor aspecto.
Passei uma tarde inteira no museu da ciência e apenas vi metade! As partes que mais gostei foram sem dúvida a evolução da exploração espacial: desde uma réplica do Sputnik, o primeiro satélite artificial lançado, passando pela recriação da chegada do homem à lua em tamanho original, e terminando em questões para o futuro. Como estava escrito numa parede: “Is space or your mind the last frontier?”
 
 
No primeiro piso encontra-se a exposição permanente “Who am I?” com forte componente médica, biológica e antropológica. Adorei! Foi muito bom rever algumas das coisas que estudei este ano, mas de uma forma mais práctica. Além disso tem imensas actividades interactivas! O cérebro, a evolução anatómica, tipos de fobias, as expressões faciais, sistema imunitário, diferenças sexuais, ADN,… tudo muito bem explicado de forma científica e simples! Recomendo vivamente. Até as crianças estavam entusiasmadas!
Em cima vi parte do que acho que posso chamar museu da história da medicina. Fiquei a saber, por exemplo, que existiram umas “máquinas” chamadas “iron lungs”. Ao que percebi aquilo respirava pelas pessoas que não conseguiam: os pacientes vivam ali deitados, imóveis, só com a cabeça de fora e com possibilidade de movimento. Parecia-me uma incubadora para um adulto.
Por fim, estive no Launchpad, uma zona apenas interactiva: experimentar sombras em movimento enquanto se está parado, ver a nossa imagem num écran de infravermelhos, dióxido de carbono a passar do estado sólido a gasoso (se não estou em erro), um farol que acendia graças às ondas criadas por nós, enfim, uma boa maneira de prestar mais atenção aos fenómenos físicos do dia-a-dia!
Ainda consegui passar por exposições de indústria e transportes, onde estava, por exemplo um Ford Modelo T!
Para acabar o dia em beleza entrei no metro às 18h: não me conseguia mexer, as pessoas não deixavam sair quem estava dentro antes de entrar… eu só pensava “Com tanta gente aqui nos túneis e nas plataformas, as ruas de Londres devem estar desertas!” Gosto muito do metro, mas em hora de pontas? Não muito obrigada!
Pensamento do dia: se estou de rastos e apanhei o metro sempre que possível (mesmo que fosse só a distância de uma estação), nem quero imaginar que seria desta cidade sem ele!
ânimo:
redigido por cricri às 23:59
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1st day

 

Para minha surpresa acordei com relativa facilidade ao toque do despertador às 6.00 a.m.! Sem dúvida que, por mim, tinha ficado mais tempo a dormir, mas esperava-me um longo dia, completamente incógnito..! No dia anterior haviam-me aconselhado ir de metro até à escola, uma vez que a pé seriam cerca de 40min…
Lá saí da residência às 7h10, comendo de pequeno almoço o que consegui encontrar de mais saboroso na “vending machine” da sala comum: um muffin de chocolate e uma Fanta de laranja. Fantástico, uma Fanta às 7h da manhã… E lá segui eu, pela rua, tomando o pequeno-almoço a caminho do metro.
Agora por pontos:
Ponto 1 - havia andado de metro talvez 3 vezes na minha vida;
Ponto 2 – nunca o havia feito sozinha;
Ponto 3 – isto é Londres.
“Ok, relaxa, isto vai correr bem!” Apesar de King’s Cross St. Pancras ser a estação mais perto, resolvi andar até à Euston Station, já que na primeira havia que fazer transbordo. Bem, a Oyster card que permite acesso ilimitado ao metro ou Tube, já eu tinha e sabia que havia que passar numas máquinas…. Tudo para além disso era uma incógnita para mim.
Pronto, andei de mais, fui parar à estação de Euston Square e graças a um senhor que andava a limpar vidros lá me informei para onde tinha de ir. Não sabendo quase distinguir a plataforma do comboio da do metro, ainda fui às informações: “Wow, a minha mãe tinha razão: quem tem boca vai MESMO a Roma!” E lá aproximei a minha Oyster da máquina, passando pela barreira e seguindo a multidão pela cor negra que indicava a minha linha: Northern Line. Contei as estações que havia até Charing Cross, que sabia ser o meu destino, recontei, memorizei e 1minuto depois lá estava o metro. E entrei, imitando os que via.
Segui ao que me parecia ser grande velocidae pensando nos atentados de há uns anos, e passados nem 10minutos apeei-me em Charing Cross.
“Hummm, e agora a escola? Tenho de encontrar a Buckingham Arcade, a Buckingham Street…” Mas nada de Buckinghams por ali. Mas eis que, num simples acaso do destino olho para uma placa que tinha uma das palavras da rua que procurava. Encontrei-a, e ao começar a ficar desesperada, por chegar ao final e nem ver sinal da escola… lá estava ela! “Thanks God!”
Lá me indicaram a minha sala, subi, bati à porta…
“Please, can I come in? I’m sorry, it’s my first day here…” E o professor que até agora não consigo bem definir: “No problem! It’s my first day here too! And theirs! I’m Mark” Imaginem tudo isto dito com um sotaque londrino, com um senhor de 1,77m (ele disse-nos), com alguma barriguinha notável, sorridente e bastante, bastante expressivo. 
E começaram as apresentações. Se bem me recordo: 3 espanhois, 3 espanholas, 2 italiano, uma japonesa, uma sul-coreana, uma russa… e a única portuguesa. E na mesma aula calhou uma rapariga espanhola, da mesma idade que eu, e que também está no 2º ano de medicina! Mas ela na Universidade de Santiago de Compostela. Como o mundo é pequeno…
A aula passou-se muito bem! O pior momento foi quando o professor, no meio das conversas em que nos fazia responder ou colocar questões me diz “…and would you marry me?” com um grande sorriso. Er… o que se diz neste caso? E só fui capaz de dizer “Hmm, perhaps in other life… who knows?” Bem, acho que ele não entendeu o sentido que eu queria dar! Acho que ele não entendeu o sentido que eu lhe queria dar. Perguntava-nos ele no inicio da aula uma “embarrasing situation”: ora aí está uma!
A aula acabou às 11.00 e tínhamos até às 14h livres. Então fui com uma a tal colega de curso dar uma volta. Passámor por Trafalgar Square, tirei fotos á Nelson’s Column, à praça, à British Gallery e ao longe, o Big Bem. Bem, imensa gente. Metemo-nos depois em direcção a St. James Park, e andámor por aquelas ruas. Pelo caminho aproveitámos uma casa da cadeia “Prêt-a-manger” para comprar o almoço: “sandwich…, yumi! Outra vez sandwich!” (Quando voltar a Portugal vou ficar meses sem poder ver sandwiches, aposto). Fomos até Piccadily Circus, mais fotos, e seguimos para Leicester Square para comer no parque. Ali, ao lado de executivos de gravata que comiam uma salada de um género de tupperware, com um rapaz de ascêndencia japonesa que escutava música num ipod, a um senhor que passava e metia as mãos no caixote do lixo para apanhar alguma coisa, e grupos de jovens turistas histéricos com as poses para as fotos,… vê-se de tudo. Aproveitei para dar uma olhadela ao Odeon. Há por todo o lado cartazes do filme “Harry Potter and the Half Blood Prince”, excepto lá, onde figuravam os “Transformers”. Daí voltamos, de novo de metro, para receber a “Induction” ou bem-vinda, na escola.
 
Depois resolvemos ir ao British Museum. Obviamente que eu já estava cansada de andar, doía-me o corpo todo, já só imaginava a minha cama, mas lá concordei. “Aquilo deve ser tão grande que para ver tudo mais vale começar por ir vendo umas partes aos poucos”.
Não pude deixar de sorrir ao ver o museu. Por fora, lindíssimo!
Por dentro, choque. Choque total. Hmm, I’m sorry… onde é que estão os seguranças, o aparato policial todo, os revisores, detectores de metal, …? Então eu vou ao Museo del Prado e nem uma garrafa de água me deixam levar, por causa daquelas pinturas… espanholas, e aqui, no British Museum, céus, com as múmias, com esculturas gregas, egípcias, coisas valiosíssimas(!) nem sequer barram a entrada? É como estar no meio da rua mas a diferença é que há um telhado e tens coisas expostas à volta? Impressionante. Deveras.
Bem, parte boa: primeira coisa vista… a pedra da Roseta! Ansiava há muito tempo por vê-la, na verdade, e adorei. É fascinante, pensar que foi graças a ela que hoje conseguimos decifrar hieroglifos. De resto havia mais “egypcian stuff”, passámos à parte grega, bastantes esculturas, muito bonitas, frisos e altos relevos do Parthenon, etc.
Depois tentamos ir ver as múmias… E uma emergência no terceiro piso barrou-nos a entrada durante o dia todo. Eis a parte má. Aí não pude entrar nessa parte do museu, mas deu pelo menos para ver o restaurante. Como era mesmo? 18£ por um afternoon tea. Adoravelmente razoavel.
(Isto é tão caro…)
Sem mais nada de especial para ver lá… próxima paragem? King’s Cross. Missão? Encontrar a “Plataform 9 ¾”. Por um lapso da JKRowling, ao confundir King’s Cross com outra estação, é impossível a réplica da estação imaginária situar-se entre a Plataforma 9 e  10. Então está por ali próxima. Lá encontramos, apesar de a terem mudado devido às obras de requalificação que estão a decorrer.
Fizemos fila para tirar foto sna plataforma e por fim fui às compras, tentar comprar alguma coisa para comer de pequeno-almoço que não seja uma bebida com gás. Lá encontrei leite! Como é que fui capaz de passar até agora mais de 24h sem leite? Antes diria impossível. Fabuloso Tesco!
Por fim, cada vez mais me admira a multiculturalidade de Londres. É possível encontrar todo o tipo de gente! Além disso, pediram-me informações aí umas 5 vezes – sim, eu que estava pela primeira vez cá, a dar informações a ingleses nativos! Wow!
Foi bom. Amanhã acho que não me vai custar tanto acordar às 6h. Adoro o metro!;)
 
Pensamento do dia: Acho que vou dar muito mais valor ao conforto quando chegar a casa.
ânimo:
melodia: "Flighless Bird, American Mouth" Iron and Wine
redigido por cricri às 23:01
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